Diante do "esfacelamento" do eu, muitas vezes, há o sentimento de perplexidade, o sujeito não mais se reconhece nele mesmo. Como numa colcha de retalhos há uma tentativa de reconstruir estes fragmentos na forma de pensamentos que fogem do senso e do do discurso comum, construindo o que chamamos de delírio. Há uma grande gama de apresentações denotando a heterogenicidade dessa afecção. Valemo-nos de valiosos recursos farmacológicos que auxiliam a diminuir este sofrimento.